Porque a alma me dói
E o coração, não sente,
Porque a vida curta me vê
Âmago do meu ser lunático
Porque o carinho dele foge
Em busca do mal alheio
Eterna saudade dos dias áureos
Em que tal ser me contemplava
Buscando a minha essência em seu desejo
Nada Resta do seu bem-querer,
Apenas memórias desiludidas
Apenas restos dos tempos vividos.
Gonçalo Camões
10/10/2013
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