As pessoas que ficam, dizendo isto, refiro-me àquelas que perduram incessantemente na nossa vida, são o fruto de prazer, amizade, bondade, ajuda comum e acabam por se tornar família. Embora estas sejam as mais importantes, pouco há a dizer sobre elas, afinal elas são pessoas extraordinárias e que do simples formam o complexo, ou seja, fazem-nos felizes.
As pessoas que vão, diga-se de passagem são os que nos descartam, os que nós mandamos embora, os que nos magoam e os que apenas usufruem de nós para ter algum proveito, etc. Pois bem... a este tipo de gente tenho três palavrinhas a dizer, "não valem nada". A partir daqui vou-vos então expor esta ideia. Esta gente mesquinha, é parte de uma sociedade frustrada que se acha muito matura, mas que de maturidade não tem nada! Têm "caca nos miolos"! Fazem-se os maiores entendedores da nossa pessoa, são prestáveis até, acreditamos neles, mas depois chamam-nos cobardes! Tristeza, se ou menos soubessem o que é um cobarde! Não o devem saber, porque certamente essa categoria não se integra a mim. Outro factor é o de a literatura ser um acto livre, apenas lê este texto quem quer, e se a "carapuça lhe servir", bem então esse problema já será com a distinta pessoa e não comigo. Outro factor lamentável é o facto de esta gente comentar e criticar a nossa vida, mas ironicamente, esquecem-se de uma coisa... será que alguma vez se lembrar de olhar ao espelho? E quando digo olhar ao espelho, não é ver se o cabelo está bonito, é observarem o espírito que os comporta, pois eles não serão de certeza perfeitos, deverão ter cometido erros. Contudo nunca lhes é perceptível tal tipo de verdade. Pois bem minhas pessoas para vocês só tenho uma coisa a dizer: Façam a vossa a vida e deixem a dos outros em paz, aprendam a ser gente!
Gonçalo Camões
12.12.09
De cobarde tens pouco,mas tambem sabes omitir e mentir quando algo te convem..mas acho que isso todos nós somos um pouco assim pois sao as nossas defesas que vêm ao de cima..e assim quando nao conseguimos enfrentar algo negamos pois é mais facil negar do que tentar falar.
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